quinta-feira, 31 de maio de 2012

Dia sem Tabaco: Maioria dos portugueses nunca fumou


Diário Digital

quinta-feira, 31 de Maio de 2012 | 09:53 | RSS


"A maioria dos portugueses (62 por cento) nunca fumou, enquanto 23 por cento (%) dizem ser fumadores e 15% deixaram de fumar, segundo um Eurobarómetro hoje divulgado em Bruxelas.

A sondagem - realizada no âmbito do Dia Mundial Sem Tabaco, que é assinalado na quinta-feira -- mostra que só a Suécia (13%) tem menos fumadores do que Portugal, que empata com a Eslováquia no segundo lugar do ranking.

Em relação aos que nunca fumaram, Portugal está acima da média da União Europeia (UE 51%) e abaixo no campo dos ex-fumadores (UE 21%).

Comparando com a última sondagem deste tipo, feita em outubro de 2009, as estatísticas mostram que a prevalência de fumadores baixou um ponto, enquanto a de não fumadores desceu dois pontos e a de ex-fumadores subiu outros dois.

Em média, os portugueses começaram a fumar aos 17,7 anos (UE 17,6), embora a grande maioria se situe na faixa etária entre os 15 e os 18 anos -- 51% em Portugal e 53% na média europeia.

Por outro lado, 45% dos portugueses já tentaram deixar de fumar (UE 60), a grande maioria dos quais (84 por cento) sem qualquer ajuda (UE 66%).

A preocupação com a saúde é o principal motivo para deixar de fumar em Portugal (59%) e na UE (60%).

Os maços de cigarros são o produto favorito dos fumadores portugueses (90%) e europeus (89%), os cigarros enrolados surgem em segundo lugar com índices de consumo de, respetivamente, 28 e 26%, seguindo-se os charutos (zero e 3%) e cachimbo (2% em Portugal e na UE).

Um português consome, em média, 14,4 cigarros (UE 14,2) e para 88% dos respondentes (UE 84 por cento) o sabor é determinante na escolha do tabaco.

O preço é também um fator a ter em conta para 85% dos fumadores portugueses (UE 65%) e o teor de nicotina e de monóxido de carbono é tido em conta por 61% (UE 45%).

Trinta e nove por cento dizem conhecer o cigarro eletrónico (UE 46), mas as opiniões dividem-se sobre os seus malefícios, com os portugueses empatados entre a resposta "faz mal à saúde" e "não faz mal à saúde": 27% (UE 27% e 35%, respetivamente).

O trabalho de campo foi realizado, em Portugal, entre 25 de fevereiro e 11 de março, tendo sido feitas 1.009 entrevistas pela TNS Euroteste."

Fumar mata


Dia Mundial Sem Fumo




Governo quer proibição total de fumo em locais publicos até 2020

O Governo quer acabar com as zonas para fumadores até 2020, segundo um projeto do Ministério da Saúde

O Governo quer acabar com as zonas para fumadores até 2020, segundo um projeto do Ministério da Saúde que pretende proibir a instalação daqueles espaços em novos estabelecimentos e dar um prazo de oito anos para extinguir os já existentes.

Em entrevista à agência Lusa o secretário de estado adjunto e da saúde, Fernando Leal da Costa, revelou que o ministério está a ultimar um conjunto de propostas de "alterações pontuais" à Lei do Tabaco de forma a garantir uma menor exposição dos fumadores passivos ao fumo.

"A nossa ideia é criar um mecanismo que impeça a instalação de novos locais para fumadores. Já aqueles que (hoje) têm espaço para fumadores terão uma moratória para que seja possível fazer a amortização do investimento, antes de ser aplicada a lei de restrição de não fumo a todos os espaços públicos", anunciou o responsável.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/governo-quer-proibicao-total-de-fumo-em-locais-publicos-ate-2020=f667536#ixzz1wR06Aa00

Sugestão cinematográfica - Hysteria (2011)

Uma comédia romântica que conta a história da invenção do vibrador. A não perder!

sexta-feira, 18 de maio de 2012

Dia internacional contra a homofobia

Há 22 anos que a OMS retirou a homossexualidade da lista de doenças, no entanto, é considerada ilegal em 78 países e punida com pena de morte em cinco.

Quatro em cada dez jovens homossexuais, bissexuais ou com dúvidas quanto à sua orientação sexual são vítimas de bullying homofóbico nas escolas portuguesas.

Vale a pena interrogarmo-nos sobre a modo como estamos a educar as nossas crianças e jovens.

Honremos a nossa Constituição da República.
Vamos todos juntos combater a homofobia e Indignar-nos contra o preconceito e a discriminação
.

Se o amor é um direito não deverá ser livre de preconceitos?


A equipa da PES

quinta-feira, 17 de maio de 2012

Assim se querem os amigos!


Quero diamantes, não quero pedras!


A primeira vez



"A primeira vez que alguém tem relações sexuais é muito marcante e, o melhor, é que tudo corra bem desde o início. É que criamos sempre tanta expectativa, fantasiamos tanto sobre este momento em particular que se torna difícil não ficar nervoso(a)!

Mas não te preocupes: sentir algum receio é muitíssimo natural, tanto para os rapazes como para as raparigas. Embora se diga que "homem que é homem" tem de saber tudo, ter experiência, etc., etc., etc., e nunca, mas nunca ficar nervoso!... toda a gente tem que começar por algum lado, não é?

A primeira vez varia de pessoa para pessoa (como todas as experiências pelas quais passamos) e tem muito a ver com o grau de confiança, compromisso, intimidade, paixão/atracção que se tem como o(a) namorado(a).

E, para conseguires conquistar toda essa confiança e intimidade, é preciso haver diálogo. As duas partes envolvidas devem ter a certeza de que querem mesmo ir para a frente e, no caso de quererem, saberem qual o tipo de contraceptivo que vão utilizar (porque se pode engravidar na primeira vez, contrariamente ao que se ouve dizer).

Mas o mais importante (ou igualmente importante) é que encontres a tua hora certa. Não cedas a chantagens emocionais (sejam elas de namorado(a), de amigos ou de quem quer que seja!). Mais cedo ou mais tarde, acabas por descobrir a tua hora certa.

Mas já estás farto(a) de ouvir falar na hora certa... Então, como é que sabes que a tua já chegou?
Bem... Não existe uma hora nem um local determinados para cada pessoa (a não ser que acredites no destino...) e nem sequer há fórmulas matemáticas aplicáveis a toda a gente! Por isso, o que podes (e deves) fazer é ficar tranquilo(a) e consciente para lidar com as mudanças. Não, ninguém consegue saber, só de olhar para ti, se és virgem ou não. Quando falamos em mudanças, referimo-nos às responsabilidades que são a consequência (e não a punição) do que estás prestes a fazer.

Na verdade, não importa a idade com que se perde a virgindade (o que não quer dizer que te devas precipitar e fazer algo para que ainda não te sintas psicologicamente preparado(a), apesar de, fisicamente, já o estares!). Podes ter 16, 25 ou 40!

O que importa é teres maturidade suficiente para assumir as consequências dos teus actos.
Tens de estar consciente dos riscos que poderás correr (engravidar, contrair uma doença ou até descobrir que te enganaste na pessoa escolhida para a tua "estreia" sexual), para poderes tomar as precauções necessárias para evitar todas essas adversidades.

Certamente criaste espectativas - tem confiança: este pode ser um momento único!
Mas, se não for como esperavas, lembra-te também que a experiência faz com que uma coisa que fazemos se torne sempre melhor...

E não te esqueças! Se tiveres alguma dúvida mais persistente não custa nada ir a um médico ou a uma consulta de planeamento familiar. E é claro que também podes sempre contar connosco!"

http://www.educacao.te.pt/jovem

quinta-feira, 10 de maio de 2012

«Sexualidade e Afectos Juvenis», de José Machado Pais


O livro «Sexualidade e Afectos Juvenis», de José Machado Pais, publicado pelo Instituto de Ciências Sociais, foi lançado na sexta-feira passada. 

 

Segundo a editora:

“Este livro explora cartografias sentimentais do mundo dos jovens: imaginários, anseios, expetativas… mas também experiências afetivas, vida sexual, paixões e desgostos de amor.

Jovens e respetivos pais são convidados a debater a educação sexual, confrontando-se as suas atitudes perante a sexualidade, os namoros e tradições veiculadas por provérbios.

É um livro que aborda as imagens corporais na construção da identidade juvenil, as estratégias de sedução, os próprios atos de nomeação (alcunhas) nas relações sociabilísticas.

Sobressaem caminhos metodológicos que valorizam as virtualidades semânticas do que os jovens pensam quando nos falam da realidade vivida.

Por isso, ao analisarem-se os conflitos familiares, valorizaram-se conceitos sensibilizadores como jogo de corda, trepar, caldo entornado, apalpar terreno, estoirar dinheiro, rédeas curtas, rédeas largas.

Livro sobre jovens, escrito a pensar neles, mas também nos seus pais, frequentemente desarmados frente às surpresas que, inesperadamente, saltam do armário usado como metáfora dos mistérios da adolescência.

Uso Incorrecto do Preservativo: Uma Prática Comum


Um estudo levado a cabo por um grupo internacional de investigadores detectou 14 erros comuns no uso do preservativo que diminuem a sua capacidade de prevenir doenças sexualmente transmissíveis (STDs) e gravidez.

O estudo, desenvolvido em 14 países diferentes entre 1995 e 2011, envolveu 50 trabalhadoras do sexo, centros de detecção de infecções sexualmente transmissíveis, casais monógamos, estudantes universitários e adolescentes e permitiu detectar problemas como:

  • colocação tardia (entre 17 e 51 por cento);
  •  remoção precoce (13 a 44.7 por cento);
  •   desenrolar incompleto do preservativo;
  •   armazenamento incorrecto;
  •   reutilização;
  •   desenrolar do preservativo antes de o aplicar no pénis (25.3 por cento);
  •   não deixar espaço para a acumulação de sémen;
  •   aplicação do avesso com remoção seguida de nova aplicação (4 a 30.4 por cento);
  •   exposição do preservativo a objectos cortantes (como os dentes) durante a remoção do invólucro (2.1 a 11.2 por cento); e
  •   não garantir a integridade do preservativo antes da utilização (74.5 por cento dos homens e 82.7 das mulheres).

            De acordo com a principal autora do estudo, Stephanie Sanders do Indiana University's Kinsey Institute for Research in Sex, Gender and Reproduction, aproximar o uso típico do uso correcto do preservativo é essencial para "reduzir muito a epidemia de infecções sexualmente transmissíveis e gravidezes imprevistas."

            Os investigadores reconhecem que o estudo é limitado pela grande variedade de problemas registados nos 50 estudos analisados, bem como pelo facto da maioria dos estudos terem sido realizados em países desenvolvidos, nomeadamente nos Estados Unidos da América.

            Apesar dos investigadores realçarem "serem necessários mais estudos acerca dos erros que surgem no uso do preservativo num maior leque de países" sugerem que os problemas citados "poderão afectar milhões de pessoas." Por exemplo, "a reutilização de preservativos poderá ser mais comum em países menos desenvolvidos ou entre os mais desfavorecidos."

            "A recolha de informação relativa aos erros associados ao uso do preservativo e aos problemas em populações distintas poderá ajudar a moldar as próximas campanhas de promoção do uso do preservativo", concluem os investigadores.

quinta-feira, 3 de maio de 2012

10 Sinais de que o namoro não vai bem


Às vezes, as coisas boas acabam. Como diria alguém: "é a vida!". E as coisas más também continuam a acontecer, muitas vezes por negligência ou até por medo. Talvez o problema não esteja no elevado número de divórcios que se tem verificado ultimamente, mas sim no elevado número de casamentos que se têm efectuado...

Mas afinal, quando é que uma relação deve terminar?
Resposta simples: quando ela já não acrescenta nada de bom na vida de um ou dos dois parceiros. Ou seja, se não estás a obter o que queres ou não precisas da tua "cara-metade", ou se vês que ele/a não o está a conseguir, chegou a altura de "partir para outra".
Pode parecer muito egoísta, mas a verdade é que ninguém ficaria feliz numa relação em que só uma das partes continua ligada à outra por pena ou por obrigação...
E como é que sabes se deves ou não terminar a tua relação? Bom, deixamos-te aqui dez sinais que normalmente mostram que algo já não vai muito bem. Mas tem em atenção que é normal algumas destas situações acontecerem ocasionalmente, sem que isso signifique que a tua relação está a acabar! Pensa antes de agir!

1. Já não contas as horas ansiosamente para estar com ele(a) e, como já não tens muita paciência para ouvir as suas "lamúrias", sentes que uma conversa é uma espécie de trabalho pesado.

2. Começaste a comparar o(a) teu(ua) namorado(a) com outros(as) e ele(a) sai sempre a perder. Isto acontece muito quando se acha outras pessoas mais atraentes. E se ele(a) não é bem aquilo que pensavas no início da relação e se não o(a) consegues mudar, talvez seja mais fácil procurar alguém com o qual tenhas maior afinidade.

3. Criticas por tudo e por nada. Se estás sempre a chatear a cabeça do(a) teu(ua) namorado(a) por qualquer coisinha (se o risco do cabelo está à direita é porque está à direita; se está à esquerda é porque está à esquerda... Enfim, não há maneira de te agradar!), talvez o problema não esteja nele(a), mas sim em ti!
Quando gostamos meeeeeeeeesmo de alguém temos tendência a ignorar certos aspectos que, noutras situações, até nos poderiam desagradar. Se estás a ter dificuldade em fazer isso, pode ser um mau sinal...

4. Estás sempre a tentar mudá-lo(a). É comum uma pessoa apaixonar-se por outra que faz aumentar a quantidade de adrenalina no sangue e, mais tarde, descobrir que essa adrenalina, a longo prazo, só por si, não chega. Também há pessoas que se perdem de amores por alguém pela sua calma e que acabam por achar que é exactamente o "excesso de calma" dessa pessoa que está a acabar com a atracção!
Tentar mudar a pessoa pela qual nos apaixonamos é, no mínimo, um contra-senso, não achas?

5. Procuras constantemente a companhia de ex-namorados(as). Uma coisa é mandares um cartão de aniversário a um(a) ex; outra coisa, completamente diferente, é estares sempre a convidá-lo(a) para um jantarinho seguido de filme... A única coisa que pode decidir se este é um bom ou mau sinal, é a motivação.
Pergunta a ti mesmo: se tivesses a oportunidade de reatar alguma coisa com o(a) teu(ua) ex, aproveitarias a circunstância? A resposta é decisiva!

6. Não achas piada nenhuma às suas anedotas e, cada vez mais, achas que ele(a) está a perder a graça. Quando se gosta de alguém é normal rirmo-nos das suas parvoíces, mesmo que não primem pela originalidade.

7. És sempre tu quem dá. Não, não são presentes! As relações são feitas de uma troca mútua de afectos. Se uma das partes só recebe, é sinal que não está empenhada em fazer com que a relação resulte.
Atenção: isto não quer dizer que só porque uma das partes gasta 5 euros numa prenda de aniversário, a outra vai ter de gastar a mesma quantia... Não é por aí!

8. Estás sempre a tentar incluir outras pessoas nas vossas saídas. Isso quer dizer que não estás com muita vontade de ficar a sós com a tua (suposta) cara-metade.

9. Os teus amigos não gostam de sair contigo quando estás com ele(a). Eles não têm necessariamente de gostar da tua cara-metade. Talvez não gostem é do efeito que essa pessoa tem no teu comportamento! Tem cuidado...

10. Já não te sentes bem em relação a ti próprio(a). Pode parecer estranho mas, lembras-te como te sentiste quando vocês começaram a sair juntos? Sentias-te bem, não é? Se este sentimento prima pela ausência... Bem, podes procurar o problema na tua relação!

http://www.educacao.te.pt/jovem

Sorrir, Viver, Beijar, Abraçar e Rir - Fórmula para ser feliz