sexta-feira, 9 de agosto de 2013

“Uma foto por dia no pior ano da minha vida”

"Uma fantástica campanha de sensibilização contra a violência doméstica “Uma foto por dia no pior ano da minha vida” está a chocar o mundo… a intenção do vídeo pretende sensibilizar tudo e todos no combate à violência doméstica contra mulheres.
O vídeo é composto por uma sequência de fotografias, que mostram vários ferimentos na face da mulher ao longo do ano, no final do vídeo surge a mensagem: Ajuda-me. Eu não sei se o amanhã virá… Uma mensagem muito forte que merece ser divulgada."

sexta-feira, 14 de junho de 2013

sexta-feira, 17 de maio de 2013

Hoje é o dia mundial contra a homofobia

Diploma sobre co-adopção por casais ou unidos de facto do mesmo sexo foi aprovado com 99 votos a favor, 94 votos contra e nove abstenções. 
 "Todas as famílias contam, não há famílias de primeira e de segunda", argumentou a deputada bloquista, que acrescentou que é a capacidade de "acolhimento e de amor" que deve ser critério para a adopção, em detrimento da opção sexual dos pais. "A orientação sexual não pode contar como critério impeditivo da adopção", pediu Cecília Honório.
 

domingo, 7 de abril de 2013

Hipertensão: como prevenir.


Dia Mundial da Saúde 2013

Sensibilizar para as causas e consequências da hipertensão arterial é o objetivo do Dia Mundial da Saúde, 7 de abril.

 “Hipertensão Arterial” (High Blood Pressure) é o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para celebrar o Dia Mundial da Saúde 2013, comemorado anualmente no dia 7 de abril. Esta data é celebrada desde 1950 e coincide com o aniversário da fundação da OMS, em 1948. 

A hipertensão arterial potencia o risco de ataques cardíacos, derrames cardiovasculares e insuficiência renal. Pode ainda causar cegueira, irregularidades do ritmo cardíaco e insuficiência cardíaca. O risco de desenvolver estas complicações é maior na presença de outros fatores de risco cardiovasculares, tais como a diabetes. No mundo, um em cada três adultos tem hipertensão arterial.
No entanto, a pressão arterial elevada pode ser prevenida e tratada. O risco de desenvolvimento de hipertensão arterial pode ser reduzido de várias formas:
  • Reduzir a ingestão de sal;
  • Optar por uma dieta equilibrada;
  • Evitar o uso nocivo do álcool;
  • Praticar atividade física de forma regular;
  • Manter um peso corporal saudável;
  • Evitar o uso de tabaco.
O objetivo final do Dia Mundial da Saúde 2013 é reduzir os ataques cardíacos e derrames cardiovasculares. Os objetivos específicos da campanha são:
  • Sensibilização para as causas e consequências da hipertensão arterial;
  • Fornecer informações sobre como prevenir a pressão alta e complicações relacionadas;
  • Encorajar os adultos a verificar a pressão arterial e seguir os conselhos de profissionais de saúde;
  • Encorajar o autocuidado para prevenir a hipertensão arterial;
  • Tornar a medição da pressão sanguínea acessível a todos;
  • Incitar as autoridades nacionais e locais a criar ambientes propícios a comportamentos saudáveis.
Em cada ano, a OMS aproveita a data comemorativa para fomentar a consciência sobre alguns temas chave relacionados com a saúde pública a nível mundial. Neste sentido, organiza eventos a nível internacional, regional e local para promover o tema escolhido.
 

in Portal da Saúde

Hoje é ...


A persistência realiza o impossível


quinta-feira, 7 de março de 2013

Mulheres nos cargos de chefia casam-se menos e divorciam-se mais




Andrea Cunha Freitas
07/03/2013 - 12:08

Retrato do INE a pretexto do Dia Internacional da Mulher revela que elas são apenas um terço dos dirigentes a exercer em Portugal.

As mulheres portuguesas representam apenas um terço dos profissionais em cargos de chefia e as que chegam ao topo são por regra mais jovens, mais qualificadas, casam-se menos e divorciam-se mais.

O retrato é feito pelo Instituto Nacional de Estatística na publicação Trabalhar no Feminino, divulgada nesta quinta-feira a pretexto do Dia Internacional da Mulher, que se comemora sexta-feira. De acordo com os dados do Censos 2011, existiam nesse ano 108.890 mulheres a exercer a profissão como “dirigentes”.
A idade média das mulheres em cargos de chefia fica-se pelos 43,3 anos (a média total é de 45 anos) e cerca de 36% possuía um curso superior, face a 30% do total dos dirigentes.

No que se refere ao estado civil, 66,1% são casadas (nos homens, esta percentagem sobe para os 74,9%), mas as mulheres nos cargos de chefia ultrapassam os homens nos dados sobre os solteiros (são 20,8%, enquanto os homens são 16,4%) e divorciados (10,4% das mulheres contra 7,8% dos homens). 

No indicador das mulheres “empregadoras”, o género feminino também representa apenas um terço do total. “Em Portugal existiam 162.055 mulheres cuja situação era ‘empregadora’, o que correspondia a 35,3% do total”, diz o INE.

Também aqui, elas são mais jovens e qualificadas do que eles. A representatividade destas mulheres empregadoras é, no entanto, mais acentuada nas actividades associadas a serviços domésticos (96,6%), Educação (67,7%) e Saúde e Apoio Social (65,6%).

Entre outras conclusões, o retrato divulgado hoje pelo INE constata ainda que apenas 6% dos membros dos conselhos de administração das empresas cotadas em 2011 no PSI-20 eram mulheres. A baixa representação feminina coloca Portugal 7,7 pontos percentuais abaixo da média da União Europeia a 27 e “muito aquém da meta de 40% definida pela Comissão Europeia para 2020”, salienta o documento do INE.
Onde elas predominam
O retrato das mulheres por sectores também não traduz a igualdade desejada entre homens e mulheres no plano profissional. “A população feminina estava em minoria em quase todos os sectores”, diz o documento.
Porém, salienta o INE, as mulheres continuam a predominar nalgumas áreas como “nas actividades de saúde humana (74,2%), na Educação (64,2%) e no Alojamento e restauração (55,5%) ”.

Os indicadores de 2011 que chegam das chamadas “gazelas” – definidas como “empresas jovens de elevado crescimento com até cinco anos de idade” – não parecem ser capazes de inverter esta desigualdade. Antes pelo contrário: em 2011, as mulheres eram 36,6% da força de trabalho nas “gazelas”, contra os 46,6% que representavam em empresas idênticas mas mais antigas.

Num olhar mais geral, o INE mostra ainda que em 2011 as mulheres representavam 47,8% da população empregada e tinham, em média, 40,5 anos. Independentemente dos cargos que ocupam, existiam cinco profissões que absorviam 37,3% do emprego feminino. Assim, 10,1% eram trabalhadoras de limpeza, 9,9% vendedoras em loja, 9,1% empregadas de escritório, 4,3% professoras dos ensinos básicos (2.º e 3.º ciclos) e secundário e 3,8% trabalhadoras de cuidados pessoais nos serviços de saúde.

“Estas profissões apresentavam taxas de feminização muito elevadas, ou seja, eram maioritariamente exercidas por mulheres”, salienta o INE.