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domingo, 7 de abril de 2013

Hipertensão: como prevenir.


Dia Mundial da Saúde 2013

Sensibilizar para as causas e consequências da hipertensão arterial é o objetivo do Dia Mundial da Saúde, 7 de abril.

 “Hipertensão Arterial” (High Blood Pressure) é o tema escolhido pela Organização Mundial da Saúde (OMS) para celebrar o Dia Mundial da Saúde 2013, comemorado anualmente no dia 7 de abril. Esta data é celebrada desde 1950 e coincide com o aniversário da fundação da OMS, em 1948. 

A hipertensão arterial potencia o risco de ataques cardíacos, derrames cardiovasculares e insuficiência renal. Pode ainda causar cegueira, irregularidades do ritmo cardíaco e insuficiência cardíaca. O risco de desenvolver estas complicações é maior na presença de outros fatores de risco cardiovasculares, tais como a diabetes. No mundo, um em cada três adultos tem hipertensão arterial.
No entanto, a pressão arterial elevada pode ser prevenida e tratada. O risco de desenvolvimento de hipertensão arterial pode ser reduzido de várias formas:
  • Reduzir a ingestão de sal;
  • Optar por uma dieta equilibrada;
  • Evitar o uso nocivo do álcool;
  • Praticar atividade física de forma regular;
  • Manter um peso corporal saudável;
  • Evitar o uso de tabaco.
O objetivo final do Dia Mundial da Saúde 2013 é reduzir os ataques cardíacos e derrames cardiovasculares. Os objetivos específicos da campanha são:
  • Sensibilização para as causas e consequências da hipertensão arterial;
  • Fornecer informações sobre como prevenir a pressão alta e complicações relacionadas;
  • Encorajar os adultos a verificar a pressão arterial e seguir os conselhos de profissionais de saúde;
  • Encorajar o autocuidado para prevenir a hipertensão arterial;
  • Tornar a medição da pressão sanguínea acessível a todos;
  • Incitar as autoridades nacionais e locais a criar ambientes propícios a comportamentos saudáveis.
Em cada ano, a OMS aproveita a data comemorativa para fomentar a consciência sobre alguns temas chave relacionados com a saúde pública a nível mundial. Neste sentido, organiza eventos a nível internacional, regional e local para promover o tema escolhido.
 

in Portal da Saúde

Hoje é ...


segunda-feira, 28 de janeiro de 2013

Drogas das 'smartshops' serão ilegais

O Governo vai atualizar a lista de estupefacientes ilegais, de forma a que esta passe a incluir algumas das substâncias que atualmente são vendidas nas smartshops. Desta forma, a respetiva venda passará a ser crime, sendo considerada tráfico de droga. A medida foi revelada  pelo secretário de Estado da Saúde, Leal da Costa.

A criminalização é a resposta do Governo a números «alarmantes»: o último relatório revelou que em apenas um mês as autoridades de saúde registaram 34 casos de seriedade suficiente para determinarem internamentos, quase todos na esfera da psiquiatria.
 
A aplicação da nova lei será fiscalizada pela ASAE e pelas forças de segurança consoante o caso, em colaboração com a Direcção-geral da Saúde. O objectivo é «apertar a fiscalização para que as lojas só vendam produtos seguros e encerrar os estabelecimentos que sejam pontos de venda de drogas ilegais encapotados»
Jornal Sol (adaptado)

quinta-feira, 31 de maio de 2012

Dia sem Tabaco: Maioria dos portugueses nunca fumou


Diário Digital

quinta-feira, 31 de Maio de 2012 | 09:53 | RSS


"A maioria dos portugueses (62 por cento) nunca fumou, enquanto 23 por cento (%) dizem ser fumadores e 15% deixaram de fumar, segundo um Eurobarómetro hoje divulgado em Bruxelas.

A sondagem - realizada no âmbito do Dia Mundial Sem Tabaco, que é assinalado na quinta-feira -- mostra que só a Suécia (13%) tem menos fumadores do que Portugal, que empata com a Eslováquia no segundo lugar do ranking.

Em relação aos que nunca fumaram, Portugal está acima da média da União Europeia (UE 51%) e abaixo no campo dos ex-fumadores (UE 21%).

Comparando com a última sondagem deste tipo, feita em outubro de 2009, as estatísticas mostram que a prevalência de fumadores baixou um ponto, enquanto a de não fumadores desceu dois pontos e a de ex-fumadores subiu outros dois.

Em média, os portugueses começaram a fumar aos 17,7 anos (UE 17,6), embora a grande maioria se situe na faixa etária entre os 15 e os 18 anos -- 51% em Portugal e 53% na média europeia.

Por outro lado, 45% dos portugueses já tentaram deixar de fumar (UE 60), a grande maioria dos quais (84 por cento) sem qualquer ajuda (UE 66%).

A preocupação com a saúde é o principal motivo para deixar de fumar em Portugal (59%) e na UE (60%).

Os maços de cigarros são o produto favorito dos fumadores portugueses (90%) e europeus (89%), os cigarros enrolados surgem em segundo lugar com índices de consumo de, respetivamente, 28 e 26%, seguindo-se os charutos (zero e 3%) e cachimbo (2% em Portugal e na UE).

Um português consome, em média, 14,4 cigarros (UE 14,2) e para 88% dos respondentes (UE 84 por cento) o sabor é determinante na escolha do tabaco.

O preço é também um fator a ter em conta para 85% dos fumadores portugueses (UE 65%) e o teor de nicotina e de monóxido de carbono é tido em conta por 61% (UE 45%).

Trinta e nove por cento dizem conhecer o cigarro eletrónico (UE 46), mas as opiniões dividem-se sobre os seus malefícios, com os portugueses empatados entre a resposta "faz mal à saúde" e "não faz mal à saúde": 27% (UE 27% e 35%, respetivamente).

O trabalho de campo foi realizado, em Portugal, entre 25 de fevereiro e 11 de março, tendo sido feitas 1.009 entrevistas pela TNS Euroteste."

Governo quer proibição total de fumo em locais publicos até 2020

O Governo quer acabar com as zonas para fumadores até 2020, segundo um projeto do Ministério da Saúde

O Governo quer acabar com as zonas para fumadores até 2020, segundo um projeto do Ministério da Saúde que pretende proibir a instalação daqueles espaços em novos estabelecimentos e dar um prazo de oito anos para extinguir os já existentes.

Em entrevista à agência Lusa o secretário de estado adjunto e da saúde, Fernando Leal da Costa, revelou que o ministério está a ultimar um conjunto de propostas de "alterações pontuais" à Lei do Tabaco de forma a garantir uma menor exposição dos fumadores passivos ao fumo.

"A nossa ideia é criar um mecanismo que impeça a instalação de novos locais para fumadores. Já aqueles que (hoje) têm espaço para fumadores terão uma moratória para que seja possível fazer a amortização do investimento, antes de ser aplicada a lei de restrição de não fumo a todos os espaços públicos", anunciou o responsável.

Ler mais: http://visao.sapo.pt/governo-quer-proibicao-total-de-fumo-em-locais-publicos-ate-2020=f667536#ixzz1wR06Aa00

quinta-feira, 10 de maio de 2012

«Sexualidade e Afectos Juvenis», de José Machado Pais


O livro «Sexualidade e Afectos Juvenis», de José Machado Pais, publicado pelo Instituto de Ciências Sociais, foi lançado na sexta-feira passada. 

 

Segundo a editora:

“Este livro explora cartografias sentimentais do mundo dos jovens: imaginários, anseios, expetativas… mas também experiências afetivas, vida sexual, paixões e desgostos de amor.

Jovens e respetivos pais são convidados a debater a educação sexual, confrontando-se as suas atitudes perante a sexualidade, os namoros e tradições veiculadas por provérbios.

É um livro que aborda as imagens corporais na construção da identidade juvenil, as estratégias de sedução, os próprios atos de nomeação (alcunhas) nas relações sociabilísticas.

Sobressaem caminhos metodológicos que valorizam as virtualidades semânticas do que os jovens pensam quando nos falam da realidade vivida.

Por isso, ao analisarem-se os conflitos familiares, valorizaram-se conceitos sensibilizadores como jogo de corda, trepar, caldo entornado, apalpar terreno, estoirar dinheiro, rédeas curtas, rédeas largas.

Livro sobre jovens, escrito a pensar neles, mas também nos seus pais, frequentemente desarmados frente às surpresas que, inesperadamente, saltam do armário usado como metáfora dos mistérios da adolescência.

Uso Incorrecto do Preservativo: Uma Prática Comum


Um estudo levado a cabo por um grupo internacional de investigadores detectou 14 erros comuns no uso do preservativo que diminuem a sua capacidade de prevenir doenças sexualmente transmissíveis (STDs) e gravidez.

O estudo, desenvolvido em 14 países diferentes entre 1995 e 2011, envolveu 50 trabalhadoras do sexo, centros de detecção de infecções sexualmente transmissíveis, casais monógamos, estudantes universitários e adolescentes e permitiu detectar problemas como:

  • colocação tardia (entre 17 e 51 por cento);
  •  remoção precoce (13 a 44.7 por cento);
  •   desenrolar incompleto do preservativo;
  •   armazenamento incorrecto;
  •   reutilização;
  •   desenrolar do preservativo antes de o aplicar no pénis (25.3 por cento);
  •   não deixar espaço para a acumulação de sémen;
  •   aplicação do avesso com remoção seguida de nova aplicação (4 a 30.4 por cento);
  •   exposição do preservativo a objectos cortantes (como os dentes) durante a remoção do invólucro (2.1 a 11.2 por cento); e
  •   não garantir a integridade do preservativo antes da utilização (74.5 por cento dos homens e 82.7 das mulheres).

            De acordo com a principal autora do estudo, Stephanie Sanders do Indiana University's Kinsey Institute for Research in Sex, Gender and Reproduction, aproximar o uso típico do uso correcto do preservativo é essencial para "reduzir muito a epidemia de infecções sexualmente transmissíveis e gravidezes imprevistas."

            Os investigadores reconhecem que o estudo é limitado pela grande variedade de problemas registados nos 50 estudos analisados, bem como pelo facto da maioria dos estudos terem sido realizados em países desenvolvidos, nomeadamente nos Estados Unidos da América.

            Apesar dos investigadores realçarem "serem necessários mais estudos acerca dos erros que surgem no uso do preservativo num maior leque de países" sugerem que os problemas citados "poderão afectar milhões de pessoas." Por exemplo, "a reutilização de preservativos poderá ser mais comum em países menos desenvolvidos ou entre os mais desfavorecidos."

            "A recolha de informação relativa aos erros associados ao uso do preservativo e aos problemas em populações distintas poderá ajudar a moldar as próximas campanhas de promoção do uso do preservativo", concluem os investigadores.

quinta-feira, 1 de março de 2012

Violência doméstica: Número de homens agredidos aumentou 50%


"Os crimes de violência doméstica continuam a aumentar. Em 2011, segundo o relatório da Associação Portuguesa de Apoio à Vítima (APAV), registaram-se mais de 15 mil crimes e o número de casos em que o homem é a vítima subiu 50%

Em 2011, a APAV recebeu mais 505 denúncias de crimes de maus tratos físicos e mais 427 relatos de maus-tratos psíquicos que em 2010. Aumentaram também os casos de homicídio tentado, com mais 55 registos e foram assinalados cinco crimes de homicídio consumado.

No relatório da APAV divulgado esta quinta-feira, as principais vítimas continuam a ser as mulheres (83% dos casos) mas começa-se a notar um aumento significativo das denúncias por parte dos homens.

No caso das mulheres, é na faixa etária entre os 35 e os 40 anos e na faixa etária de mais de 65 que se encontra o maior número de casos de violência doméstica. Uma em cada três situações de violência tem como agressor o cônjuge.

Os números divulgados pela associação apontam para um aumento de todas as situações em relação a 2010: os crimes aumentaram 8,8%, os processos de apoio cresceram 5,7% e as vitimas diretas dispararam, passaram de 6.932 para 8.693.

A APAV afirma que, em 2011, terá apoiado cerca de 23 mil pessoas."

Fonte: Visão Online - 01/03/2012

terça-feira, 28 de fevereiro de 2012

Ovários têm células estaminais com potencial para produzir óvulos


Uma investigação da Universidade de Harvard confirma a existência de células nos ovários das mulheres adultas equivalentes a células estaminais e capazes de produzir óvulos. Uma nova esperança para os casais inférteis.

Um novo estudo britânico vem contrariar uma das certezas da medicina: que as mulheres nasciam com um número limitado de óvulos. A descoberta foi publicada na revista Nature Medicine e pode vir revolucionar os tratamentos de fertilidade.

A equipa do investigador Jonathan Tilly,da Escola Médica de Harvard, diz que, aparentemente, os ovários das mulheres adultas têm células que se podem diferenciar até se transformarem em óvulos. Até hoje, todos os manuais de biologia afirmavam que este processo só era possível até às 20 semanas de gestação, durante o desenvolvimento embrionário dos fetos do sexo masculino.

Esta conclusão é o culminar de uma história que começou em 2004, ano em que Tilly publicou um artigo onde mostrava que havia nos ratos um enorme desperdício de óvulos imaturos durante cada ciclo menstrual para que não houvesse uma produção contínua desta linha celular. Na altura, a comunidade científica desconfiou dos resultados argumentando que a equipa tinha feito contagens erradas.

Cinco anos depois, uma equipa de investigadores na China conseguiu provar a existência destas células nos pequenos roedores e, agora, a equipa de Tilly deu o salto para os humanos.

Utilizaram, para o efeito, o tecido de ovários de seis mulheres, entre os 22 e os 33 anos, que decidiram mudar de sexo e que consentiram doar o seu material biológico para efetuar o estudo.

Através de uma técnica que deteta moléculas que só existem à superfície das células estaminais, conseguiram filtrá-las do resto das células do ovário. Posteriormente, as células estaminais formaram, espontaneamente, células parecidas com óvulos imaturos.

Para testar o comportamento das células num meio mais natural, decidiram injetar num tecido de ovário algumas células estaminais geneticamente modificadas para produzirem a proteína fluorescente e colocaram o pedaço de ovário por baixo da camada de pele de um rato.

Duas semanas após o teste, o implante de ovário tinha desenvolvido folículos, onde os óvulos amadurecem para serem libertados do ovário. Dentro destes, estavam células fluorescentes, que se desenvolveram a partir das células estaminais injetadas.

"Precoce alimentar esperança"

A dirigente da Associação Portuguesa de Fertilidade, Filomena Gonçalves, disse hoje, em declarações à TSF, que estas são de facto boas notícias mas que pouco adiantam para os casais que tentam atualmente ter um filho.

"Sem dúvida que toda a investigação que é feita nesta área é bastante promissora. No entanto, talvez seja um pouco precoce alimentar esperança para os casais que estão em tratamento neste momento", disse.

Fonte: Visão Online (28/02/2012)

quarta-feira, 18 de janeiro de 2012

A propósito da discussão sobre "barrigas de aluguer"


Dezenas de casais 'compram' barrigas de aluguer

O número de portugueses a recorrer a barrigas de aluguer tem vindo a aumentar, apesar de a lei portuguesa não permitir este tipo de contratos. Valores chegam aos 90 mil euros.

Algures na Índia, uma mulher com pouco mais de 20 anos carrega no ventre um filho de um casal português, de Lisboa, pelo preço de 15 mil euros. A jovem aceitou receber um óvulo já fecundado no final do ano passado e ser barriga de aluguer de Carla e de João. Carla não tinha possibilidade médica para desenvolver um embrião no útero devido a um acidente de viação, sofrido meses antes, que lhe perfurou o útero.

Por ano, dezenas de casais portugueses recorrem a clínicas de fertilização no estrangeiro para contratarem "mães de aluguer". A maioria dos casos, por problemas de saúde das potenciais mães, como falta do útero ou doenças incompatíveis com o desenrolar de uma gestação. Poucas são as que o fazem meramente por questões estéticas.

Em Portugal, a lei da procriação medicamente assistida proíbe expressamente a “maternidade de substituição”, embora o Código Deontológico dos Médicos preveja que, em casos excecionais de saúde, possa ser admitido. Mas os casais não desistem e estão dispostos a viajar até ao outro lado do mundo para concretizar um sonho.

Os destinos destes casais portugueses centram-se nos Estados Unidos, Índia, Brasil e Ucrânia, este mais nos últimos três anos. Porém, este "mercado" no país asiático, assim como na Ucrânia, ainda é clandestino. Mais enraizados e praticados, sem ser à margem da lei, são os dos dois destinos mais escolhidos pelos portugueses: Estados Unidos e Brasil. Mas por preços muito díspares. Se na Ucrânia e na Índia os valores pagos pelos casais rondam os 15 mil euros, já nos Estados Unidos o "negócio" pode ir dos 70 aos 90 mil euros. Sendo que à mãe de aluguer nas clínicas americanas é pago cerca de 25% do valor total recebido pela clínica: aproximadamente 20 mil euros. As clínicas americanas recebem cerca de doze casais por ano.

No Brasil, este tipo de fertilização já tem contornos diferentes: as barrigas de aluguer são permitidas por lei mas sem a conotação de transação comercial. Ou seja: as clínicas brasileiras não pagam às jovens que alugam o útero e apenas recebem um valor dos casais pela implantação do embrião no útero, cujo valor médio é de cerca de 31 mil euros.

"Recebemos muitos telefonemas e e-mails de casais que perguntam como se pode recorrer a este método. Mas aqui, em Portugal, apenas podemos responder que a lei proíbe. E muitos ficam revoltados com a realidade", adverte Vladimir Silva.

Fonte DN Portugal (adaptado)

terça-feira, 2 de junho de 2009

Dicas para uma alimentação saudável

Para o bom aproveitamento desta indicação de consumo de alimentos, vale a pena seguir dicas muito importantes:
Faça no mínimo 3 refeições diárias em horários fixos; se necessário, nos intervalos, coma uma fruta ou tome um suco ou umiogurte;
Coma devagar e mastigue bens o alimentos; isso favorece a digestão;
Só a proteína animal é capaz de fornecer ao corpo todos os aminoácidos que o organismo não consegue produzir; as carnes são as melhores fontes de vitamina B12 e Ferro. Prefira as carnes magras (frango e peixe são boas opções);
Prefira as verduras que possam ser consumidas cruas.
Coma diariamente vegetais de folhas escuras (couve, mostarda, agrião, espinafre etc.) e vegetais de cor amarelo-alaranjados (cenoura, abóbora, beterraba). Esses são fontes importantes de Vitamina A entre outros micronutrientes.
Coma frutas com a casca (aquelas que sejam possíveis);
Consuma ao menos uma fruta cítrica por dia (laranja, abacaxi, tangerina, caju, etc.). Elas são fontes de Vitamina C, que além de ajudar o organismo a se tornar mais resistente a infecções, aumenta a absorção do Ferro vindo da proteína animal da dieta (carne), ajudando na prevenção de Anemia.
Consuma fibras, pois além de facilitar o trânsito dos alimentos no intestino, trazem entre outros benefícios a diminuição da absorção do colesterol;
Massas e pães são fontes energéticas importantes, mas não abuse nas quantidades.Lembre-se: comer um pouco de tudo e de tudo um pouco. Prefira os pães integrais, pois são nutritivos e também ricos em fibras e vitaminas do complexo B, que mantêm os níveis de energia no organismo e deixam os olhos brilhantes e a pele macia.
Evite o consumo de fritos e durante as preparações alimentares, prefira os óleos ricos em gordura poliinsaturada (ex.: óleo de canola, girassol e milho). Usar azeite de oliva na salada é recomendável, pois é rico em gordura monoinsaturada; esses óleos ajudam na prevenção de doenças cardiovasculares.
Beba muita água durante o dia, no mínimo 8 copos. Pode abusar dos chás de ervas; esses podem ser consumidos sem açúcar ou com adoçantes hipocalóricos.
Prepare todos os alimentos com bastante higiene. Frutas e verduras devem ser bem levadas.
Por fim, prepare todos os alimentos com muito carinho, dando sempre um toque especial no visual, o que torna os pratos mais apetitosos. Um prato gostoso e agradável de se apreciar aumenta a produção de sucos digestivos que facilitam a digestão.

terça-feira, 26 de maio de 2009

Como criar os filhos longe das drogas

Mesmo antes do nascimento da criança, os pais já podem deixá-la longe das drogas. Nicotina e álcool prejudicam o feto três semanas após a concepção. Mostre ao seu filho desde pequeno, valores como honestidade, justiça, respeito pelos outros e pela lei. Com crianças pequenas, de seis a nove anos, é importante o que os pais fazem, não o que dizem. Pais que bebem e fumam serão exemplos para os filhos. Ensine a seu filho a fazer boas escolhas, a tomar suas próprias decisões e a não seguir os outros. Saiba dizer não. Ajude-o a evitar lugares onde podem ser pressionados a usar drogas ilegais. Procure saber qual é a festa, quem vai, se haverá adultos em casa. Controlem o que assistem e ouvem na TV. Não os deixe em total liberdade. É o começo do desastre. Reviste a mochila. Peça para ver os deveres. Continue vigilante. Para que resistam às tentações mostre fatos. Converse. Acompanhe. Os adolescentes já sabem sobre as drogas. Os pais precisam estar melhor informados para as argumentações. Aconselhe. Não adianta falar muito sobre o prejuízo à saúde a longo prazo. O adolescente vive o momento. Estabeleça limites. Conheça os pais dos seus amigos. Ensine-os a escolher os amigos. Estabeleça regras. Seja consistente e persistente. Seja razoável. Aplique a punição correcta para a falta. Ouça e leia nas entrelinhas. Escola, comunidade, instituições religiosas, polícia, podem colaborar. Mas o papel fundamental é da família. O filho aprende pelo exemplo. Converse. Elogie. Ouça. Corrija. Não entre em confronto se seu filho(a) parecer drogado. Espere passar o efeito. Discuta suas suspeitas. Imponha disciplina. E seja firme.