Diploma
sobre co-adopção por casais ou unidos de facto do mesmo sexo foi
aprovado com 99 votos a favor, 94 votos contra e nove abstenções.
"Todas as famílias contam, não há famílias de primeira e de segunda",
argumentou a deputada bloquista, que acrescentou que é a capacidade de
"acolhimento e de amor" que deve ser critério para a adopção, em
detrimento da opção sexual dos pais. "A orientação sexual não pode
contar como critério impeditivo da adopção", pediu Cecília Honório.
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