Droga - Destruição da vida!
Atitudes que podem indiciar o consumo de droga
Na escola
- Faltar frequentemente às aulas ou chegar atrasado.
- Repetir anos.
- Dificuldades de concentração e memória.
- Alterações negativas nos trabalhos escolares (recusar-se a fazê--los, não ter cuidado na apresentação ou no conteúdo, etc.).
Em casa
- Secretismo exagerado (suspeito) em relação às actividades que praticam e aos objectos que possuem.
- Começar a gastar muito dinheiro de repente, apresentando desculpas, como a perda de objectos.
- Uso de incenso ou desodorizantes no quarto (para eliminar maus cheiros do fumo ou de químicos).
- Posse de objectos ligados ao consumo de droga: filtros de cigarro, mortalhas, pratas queimadas, tubos de papel chamuscados, colheres queimadas e comprimidos.
Com os colegas
- Dificuldades em relacionar-se com os outros.
- Mudança repentina de amigos.
- O próprio adolescente
- Fadiga crónica.
- Insónias.
- Dores abdominais e no peito recorrentes, sem doença aparente.
- Alterações de humor repentinas, agressividade e isolamento.
- Descuidado com a higiene pessoal.
Alguns destes comportamentos podem ser próprios da idade e não significar que o jovem recorre às drogas. Servem, contudo, para que os pais se mantenham ainda mais atentos, tentem acompanhar o jovem de perto e ajudá-lo, em caso de necessidade. Se lhe parecer que algo de anormal se passa, tente conversar com ele sem preconceitos. Comece por lhe perguntar porque mudou de comportamento, aborde a questão da droga e insista no assunto, caso ele tente desviar a conversa. Evite acusações e resista a revistar-lhe o quarto, os casacos ou a mochila. Caso descubra que o seu filho consome droga regularmente, é fundamental procurar ajuda no atendimento para adolescentes do seu centro de saúde ou junto do médico de família. Procure apoio também para si, nos serviços de saúde e em organizações que trabalhem nesta área, para conseguir forças para acompanhá-lo no longo e difícil processo de recuperação. É uma tarefa complicada, mas não impossível.
adaptado da revista Proteste - DECO
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